É uma constante metamorfose
É a fênix negra devorando a serpente da morte
É um processo de auto-destruição corrosiva
Uma antropofagia de combustão subversiva
É a psicodelia fosfórea inata
Da inexistência sensorial civilizada.
O amor é branco e preto
Em seu multicolorido encontro com o desconhecido
É egoísmo da libido
Em sua existência de êxtase e angústia.
E o amor sempre acaba (em sexo)
Pois toda fidelidade tem sua amante sensível...
Ao toque suave na pele rude E a invasão do gozo no ouvido
O amor exige a morte, em sua nova forma
Última, deprimente semem que explode
Pois “sem o corpo a alma não goza”.
Nos lábios, o amor são outras 4 letras
Que rimam com cú e buceta.
O amor morreu em nome do orgasmo
Por mais profundo que seja
O amor é superficial pra caralho!
É a fênix negra devorando a serpente da morte
É um processo de auto-destruição corrosiva
Uma antropofagia de combustão subversiva
É a psicodelia fosfórea inata
Da inexistência sensorial civilizada.
O amor é branco e preto
Em seu multicolorido encontro com o desconhecido
É egoísmo da libido
Em sua existência de êxtase e angústia.
E o amor sempre acaba (em sexo)
Pois toda fidelidade tem sua amante sensível...
Ao toque suave na pele rude E a invasão do gozo no ouvido
O amor exige a morte, em sua nova forma
Última, deprimente semem que explode
Pois “sem o corpo a alma não goza”.
Nos lábios, o amor são outras 4 letras
Que rimam com cú e buceta.
O amor morreu em nome do orgasmo
Por mais profundo que seja
O amor é superficial pra caralho!
Patrick Monteiro